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Minhas armas caem ao chão quando você se aproxima. Eu percebo que toda a muralha que construí ao meu redor a fim de me defender do sorriso seu é na verdade feita de bolha de sabão. E estoura no momento que você fala comigo. Eu sou fraca, eu sou uma tola. Quanto mais motivos tenho para te odiar, mais eu me apaixono. Tudo está errado e ao avesso, há oito meses que eu deveria ter te esquecido, mas é como se tudo ainda fosse muito recente. Os sentimentos, as feriadas, a ilusão de que você me faz bem. Que grande defeito de achar que cada sorriso é um sinal, é um convite. Que grande mania sua de sorrir demais...

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